Arte Grega e Arte Romana


Arte Grega


Os Gregos não se submeteram as imposições postas pelos sacerdotes e reis autoritários. Sua arte valorizava as ações humanas e tinham o homem como a criatura mais importante do universo. O conhecimento através da razão sempre esteve acima da fé em divindades.


A arte grega entrou em contato com a arte egípcia e oriental, inicialmente eles imitaram os egípcios, mas logo criaram sua própria arquitetura, escultura e pintura. Suas criações causaram ao mesmo tempo espanto e admiração.


São características da arquitetura grega as ordens: Coríntia, era pouco usado na arquitetura mais se caracterizava pela grande quantidade de detalhes, ordem Dórica, eram simples e maciços, os fustes eram grossos e os captéis eram simples, e a ordem Jônica que apresentava mais leveza e eram mais ornamentados, os fustes eram mais delgados e os capteis eram enfeitados.


Na pintura grega destaca-se a pintura em cerâmica, que além de servir para rituais religiosos, eram usadas para guardar água, vinho, azeite e mantimentos. Na pintura eram representadas pessoas em cenas diárias e cenas da mitologia grega.



A escultura grega também apresenta traços bem característicos como, o crescente naturalismo, pois buscavam chegar o mais próximo do real em suas obras. Os temas mais usados nas suas obras foram à religiosidade, crença em deuses, cenas cotidianas mitos e atividades esportivas.







Arte Romana

A arte romana destaca-se no séc. VIII a.C  ao IV d.C, e teve uma forte influência da cultura Grega e da arte etrusca. Uma das influências etrusca na arte romana foi o uso do arco e da abóboda.


O destaque da arte romana é a arquitetura, suas edificações eram grandiosas, e eles se preocupavam com o caráter funcional e pratico de sua arquitetura.


E a pintura romana mistura realismo e imaginação, as quais preenchiam as obras arquitetônicas.




Na escultura, faziam representações de pessoas muitas vezes com características fúnebres e não um ideal de beleza como faziam os gregos. Sua escultura centrava-se em aspectos psicológicos, dando evidencia ao caráter, a honra e a Glória.


Por: Crislaine Ferreira de Oliveira. 

Bibliografia:


P.Graça, História da Arte.

E.H.Gombrich, A Historia da Arte.



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Um pouco sobre Historia da Arte


Introdução a História da Arte




A arte sempre esteve presente em nossas vidas e é utilizada desde os primórdios, cumprindo as mais diversificadas funções. Mas o que é a Arte?

Essa é uma pergunta bem complicada de definir uma resposta, pois  a arte ela é divergente, contraditória, além de frequentemente se pretenderem exclusivas, propondo-se como solução única.

É possível dizer que, arte são manifestações da atividade humana diante das quais nosso sentimento é administrativo.

O que podemos dizer também é que a arte não é só desenho, não é só alegria, não é só agradável, não é só bonita, não é só realista, não é apenas imagem e não esta somente em galerias. Arte não é só para quem gosta, mas para causar uma reação em todas as pessoas de todas as idades.

A arte tem sido definida de diferentes formas, sendo dque nenhuma delas chegou a esgotar seu conteúdo ou significado.

Alguns artistas tentaram definir um conceito para arte, conheça alguns:


“Será arte tudo o que eu disser que é arte” (Marcel Duchamp)



“A arte é uma mentira que nos permite dizer a verdade” (Pablo Picasso)

“A arte não reproduz o visível, torna visível” (Paul Klee)

“A beleza Aparece na vida, porém na arte é imortal” ( Leonardo da Vinci)


Portanto podemos ficar tranquilos, pois se não conseguimos saber realmente o que é Arte, pelo menos conseguimos saber quais coisas correspondem a essa ideia e como devemos nos comportar diante delas.

Pré-História

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Pré-História é o período localizado entre o aparecimento do homem e o aparecimento da escrita. Foi um dos períodos mais fascinantes de nossa historia. Antropólogos e historiadores reconstituíram a cultura do homem primitivo a partir de objetos e de pinturas encontradas no interior de cavernas, em diversas partes do mundo.
A pintura foi largamente empregada como forma de comunicação e sua principal característica é o naturalismo. O artista pintava os seres da maneira como os via, de uma determinada perspectiva, retratando a natureza segundo seu ponto de vista.
A escultura era modelada em argila, pedra, osso e madeira.
A duração da pré-história foi muito longa, cerca de 50.000 a.C a 10.000 a.C.
No começo houve a arte das cavernas, ou arte rupestre, criada pelas marcas do homem pré-histórico. Apesar de ter milhares de anos os desenhos estão bem conservados, muitas vezes dentro de uma montanha ou subsolo, a salvo de ser apagados pelas intempéries. Imagine homens das cavernas, à luz tremula e fraca do fogo, usando gravetos queimados ou sujeira misturada a um pouco de água para criar belas pinturas.
Os pintores da idade da pedra fabricavam, eles mesmos as suas próprias cores e materiais, usando da terra ao sangue, óxido minerais, sumos de frutos ou flores, que transformavam em vermelho, castanho, amarelo ou preto.
Bisontes, touros, cavalos, antílopes aparecem correndo, perseguidos por silhuetas de homens. Pensariam eles que essas cenas de captura facilitariam a vida do caçador.

Arte rupestre européia




A impressionante arte das cavernas de Lascaux, na França, é conhecida como “Capela Sistina Pré-Histórica”. As cavernas foram descobertas em 1940 por quatro adolescentes, que estariam procurando seu cachorro, robô.

Arte rupestre africana


As paredes das cavernas do deserto da Líbia, na África, são cobertas de Pinturas de girafas e animais que pastam. Essas pinturas sugerem que em 12.000 a.C., quando foram feiras, o deserto do Saara, hoje árido, era uma paisagem exuberante, cheia de arvores. Hoje, os únicos animais que vivem no Saara são camelos, cobras e pequenos mamíferos.

Arte rupestre americana


Estas pinturas, que estão em Newspaper Rock, no estado americano de Utah, foram criadas pelos índios antes de 150 a.C. Em vez de Pintar a pedra, o que levaria as marcas a se apagar aos poucos, as pessoas rapavam a superfície oleosa para revelar o arenito mais claro por baixo, obtendo uma imagem duradoura, chamada petróglifo.

Por: Crislaine Ferreira de Oliveira.

Bibliografia:

E.H.Gombrich, A História da Arte.
Arte Para as Crianças. Publifolha.
P. Graça. Historia da Arte.

Flauta Doce

A flauta doce é um dos instrumentos mais antigos e desenvolvidos da família da flauta, e a flauta mais antiga sobrevivida é a chamada flauta doce de Dordrecht, datada de meados do  século XIII e a segunda Flauta medieval quase completa é a Flauta Doce de Gottingen datando do século XIV.

A flauta doce se desenvolveu no renascimento onde alcançou seu apogeu em meados do século XVI. Durante este período os compositores não tinham a obrigação de especificar os instrumentos que iriam ser utilizados na música, então nesta época existe um vasto repertorio para flauta doce.


Mais tarde a flauta é remodelada no século XVII, a conhecida então Flauta Doce Barroca. No período barroco a flauta foi bastante usada como instrumento solista.
No período Clássico, surgem as orquestras e a flauta doce deixa de ser usada para ganhar espaço a Flauta Transversal.

No período romântico não foram compostas peças relevantes para flauta doce, e no período Moderno a flauta reaparece com a música barroca, e hoje em dia faz parte de alguns sistemas educacionais.

Vale lembrar também que a flauta doce tem dois estilos: o barroco e o Alemão.
A flauta doce barroca é tocada com o estilo de digitação original, conforme foi utilizado no período barroco. E a flauta doce germânica (estilo alemão) é tocada com digitação diferente conforme feita quando ela resurgiu.

Podemos então conhecer agora a família da flauta doce que é composta por diversas flautas que possuem tamanhos diferentes são elas:
Garklein, Sopranino, Soprano, Contralto, Tenor, Baixo, Grande Baixo, Sub-contrabaixo.




Por: Crislaine Ferreira de Oliveira

Bibliografia:

Renate Weiland, Ângela Sasse e Anete Weichselbaum, Sonoridades brasileiras método para flauta doce soprano. DeArtes PPG MÚSICA

Sopro Novo Yamaha, Caderno de flauta doce soprano. Irmãos Vitale Editores - Brasil.




Áreas Culturais e Folclore Brasileiro

O Brasil é um país de uma notável diversidade criativa, nelas destacam-se as culturas indígenas e afrodescendentes. Mas o que é área cultural?

Área cultural é o espaço geográfico onde grupos humanos apresentam culturas de valores comuns e constantes.

Vários estudiosos brasileiros tentaram dividir as áreas culturais do Brasil pelos seguintes critérios: tipos antropológicos predominantes, zonas sociais, critério antropológico, condições psicológica da população, homogeneidade cultural, técnicas de subsistência e ocupação humana.

As áreas culturais do Brasil são cinco, segundo as técnicas subsistências. Mas o que são técnicas subsistências? São as condições climáticas, dispersão da população e as condições geográficas.

Agora já sabemos o que é técnicas subsistências, então vamos conhecer as cinco áreas culturais do Brasil, são elas: Área de Pesca, Área agrícola, Área pastoril, Área da mineração e a Área Amazônica.

E dentro da vasta cultura Brasileira vamos citar o folclore. Mas o que é folclore?
O folclore tem um vasto panorama e estuda a expressão do sentir, do pensar, do agir do homem na sociedade onde vive e o seu objeto de estudo é a manifestação da vida popular em sua totalidade.

Vamos então conhecer algumas das culturas folclóricas do Brasil, são elas:
Chula, pezinho, fandango, Moçambique, congada, carnaval carioca, vendedor de redes, caiapó, cavalhada, candomblé, Cerâmica utilitária, pedra-sabão, carranca de proa, maracatu, cerâmica figurativa, guerreiro alagoano, bambelô, rendas de bilros, bumba-meu-boi, bailado dos pássaros, boi-bumbá, entre tantos outros.




E para diferenciar as regiões conta-nos a história que a exploração de recursos minerais foi quem ajudou a fazer essa diferenciação, destacando-se o ciclo do Pau-Brasil, a mineração, o ciclo do café.

Por: Crislaine Ferreira de Oliveira.


Bibliografia:
Brasil, histórias, costumes e lendas. Editora Três.



Cultura Indígena


Historicamente, sabemos que os índios foram os primeiros a habitar os territórios brasileiros, tendo eles uma grande diversidade cultural, pois eram formados por diferentes povos, hábitos, costumes e línguas diferentes.


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São características comuns na cultura indígena, à habitação coletiva, a vida cerimonial que é à base da cultura de cada povo, a arte como parte de sua vida diária, exemplos são as produções de potes, redes, bancos e pintura corporal, e também a educação infantil.
Alguns grupos linguísticos culturais do índio brasileiro são os Tupis, Aruaque, Caribe, Gê, Tucano, Pano, Guaicuru e Charrua.

A música também faz parte da cultura indígena, ela é usada nos Ritos de puberdades nas cerimônias de Guerra, nas cerimônias religiosas e nas festas de plantação e colheita. Os instrumentos utilizados nestas passagens são: a flauta de taquara (Toró), flauta de osso (Boré), buzina (mimbi) e o tambor de pele e de madeira (o Uaí).

Por: Crislaine Ferreira de Oliveira.

Bibliografia:
Brasil Histórias, Costumes e Lendas 1. Editora Três. 1987.


Rosto Humano nas Artes


Rosto Humano na Arte.


O Rosto Humano sempre esteve presente nas artes, desde os tempos mais antigos, sendo retratados de varias formas, pintura em tela, escultura, encáustica, grafite, e tantos outros tipos de artes que possamos conhecer.





O rosto humano não serve só para retratar as pessoas, mas também para transmitir sentimentos, emoções.

Por: Crislaine Ferreira de Oliveira.

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Música Instrumental.


História da Música Instrumental
Muitas obras de arte da Antigüidade mostram músicos e seus instrumentos, entretanto não existem conhecimentos sobre como os antigos faziam seus instrumentos. Apenas umas poucas peças completas de música da Antigüidade ainda existem, quase todas do povo grego.
Egito - Por volta de 4.000 a.C., as pessoas batiam discos e paus uns contra os outros, utilizavam bastões de metal e cantavam. Posteriormente, nos grandes templos dos deuses, os sacerdotes treinavam coros para cantos de música ritual. Os músicos da corte cantavam e tocavam vários tipos de harpa e instrumentos de sopro e percussão. As bandas militares usavam trompetes e tambores.
Palestina - O povo palestino provavelmente não criou tanta música quanto os egípcios. A Bíblia contém a letra de muitas canções e cânticos hebraicos, como os Salmos, onde são mencionados harpas, pratos e outros instrumentos. A música no templo de Salomão, em Jerusalém, no século X a.C., provavelmente incluía trompetes e canto coral no acompanhamento de instrumentos de corda.
China - Os antigos chineses acreditavam que a música possuía poderes mágicos, achavam que ela refletia a ordem do universo. A música chinesa usava uma escala pentatônica (de cinco sons), e soava mais ou menos como as cinco teclas pretas do piano. Os músicos chineses tocavam cítara, várias espécies de flauta e instrumentos de percussão.
Índia - As tradições musicais da Índia remontam ao século XIII a.C.. O povo acreditava que a música estava diretamente ligada ao processo fundamental da vida humana. Na Antigüidade, criaram música religiosa e por volta do século IV a.C. elaboraram teorias musicais. Os músicos tocavam instrumentos de sopro, cordas e percussão. A música indiana era baseada num sistema de tons e semitons; em vez de empregar notas, os compositores seguiam uma complicada série de fórmulas chamadas ragas. As ragas permitiam a escolha entre certas notas, mas exigiam a omissão de outras.
Grécia - Os gregos usavam as letras do alfabeto para representar notas musicais. Agrupavam essas notas em tetracordes (sucessão de quatro sons). Combinando esses tetracordes de várias maneiras, os gregos criaram grupos de notas chamados modos. Os modos foram os predecessores das escalas diatônicas maiores e menores. Os pensadores gregos construíram teorias musicais mais elaboradas do que qualquer outro povo da Antigüidade. Pitágoras, um grego que viveu no século VI a.C., achava que a Música e a Matemática poderiam fornecer a chave para os segredos do mundo. Acreditava que os planetas produziam diferentes tonalidades harmônicas e que o próprio universo cantava. Essa crença demonstra a importância da música no culto grego, assim como na dança e nas tragédias.
Roma - Os romanos copiaram teorias musicais e técnicas de execução dos gregos, mas também inventaram instrumentos novos como o trompete reto, a que chamavam de tuba. Usavam freqüentemente o hydraulis, o primeiro órgão de tubos; o fluxo constante de ar nos tubos era mantido por meio de pressão de água.
A expressão música instrumental distingue toda música produzida exclusivamente por instrumentos musicais. Porém, ao contrário do que parece, a música instrumental não é necessariamente desprovida da voz e do canto.
A verdadeira emancipação da música instrumental data aproximadamente de meados do século XV. Ela pode ser atribuída aos processos da lutaria e ao desenvolvimento da música de diletantes, da "música de câmara" em sentido literal. No início do século XVI, a edição desempenha um papel decisivo na difusão das novas composições destinadas apenas a instrumentos. Os mais em voga, os que possibilitaram a eclosão das grandes formas instrumentais clássicas, são o alaúde, o órgão, o cravo e as violas.
Até o início do século XVI os instrumentos musicais eram usados apenas para acompanhar os cantos ou marcar o compasso das músicas.
A partir disso, as composições instrumentais foram ficando cada vez mais freqüentes até que, durante o período barroco, a música instrumental passou a ter importância igual à vocal. Foi durante o período clássico (da música), porém, compreendido entre os anos de 1750 e 1810, que a música instrumental passou a ter importância maior do que a vocal, devido ao aperfeiçoamento dos instrumentos e ao surgimento das orquestras.
No Brasil Como não podia deixar de ser, a música popular brasileira moldou-se a partir de todas estas fontes, bem como das influências vindas da música africana, trazida por negros de vários lugares, e também da música indígena de diversas regiões. Historiadores da música afirmam que a modinha (da Europa) e o lundu (da África) são as grandes influências da música popular brasileira e, juntamente com o schotishs, a valsa, o tango e a polca, são grandes influências também para o choro, que é essencialmente instrumental, e considerado primeiro gênero popular urbano do Brasil. Os principais instrumentos utilizados no choro são o violão de sete cordas, violão, bandolim, flauta, cavaquinho e pandeiro, embora diversos outros instrumentos fossem utilizados.


Instrumentos de Sopro
            As nomenclaturas de instrumentos de sopro permitem notar que estes se constituem com freqüência em famílias, como as cordas. Os artesãos da Renascença completaram essas famílias e melhoraram a feitura dos instrumentos em função das novas exigências, mas do que inventaram novos tipos. A maioria dos que legarão à época barroca já estava em uso na Idade Média, com denominações por vezes diferentes. No entanto, os "cromornes", por exemplo, apareceram no século XV. São instrumentos de palheta dupla e furação cilíndrica, curvos na extremidade em forma de gancho. E os antigos cornetos se enriquecem e conhecem uma idade de ouro na segunda metade do século XVI. Os menores são retos ou levemente curvos; os mais graves adquirem a forma de um "S", daí sua denominação de serpentões.
            A família das charamelas, dulcinas e bombardas é chamada "haut-bois" [oboé; literalmente, "madeira alta"] a partir do século XV. Eles desempenham um papel cada vez mais importante na música ao ar livre e, no século XVII, os "haut-bois et musettes du Poitou” farão parte da "Grande Écurie". As trombetas que outrora se circunscreviam à música militar são destinadas a um fim musical mais elevado e associadas a todas as ocasiões festivas, profanas ou sacras. São de dois tipos: a pequena tromba, chamada "trombeta" ou "trompete", e a grande tromba, chamada trombona ou "trombone", semelhante à sacabuxa ou buzina da Idade Média. No século XVI, o trombone dá origem a toda uma família de instrumentos, cujo aspecto pouco se modificou até os dias de hoje. Por muito tempo reto, o trompete recurvou-se em forma de S no século XV, mas a arte de enrolar o tubo sobre si mesmo só ficou conhecida no fim do século XVI.
            A literatura e a iconografia da Renascença nos representam formações heteróclitas. Encontramos associados, assim, trombone, flauta, museta, corneto, alaúde e viola de gamba; ou um coro de trombones e de cornetos, ao conjunto de violas. As Consort lessons publicadas por Morley em 1599 são destinadas a um conjunto de seis instrumentos: violas soprano e baixo, flauta baixo, alaúde, pandora (espécie de guitarra baixo) e cistre. O número de executantes alcança por vezes proporções sinfônicas. Segundo um historiador do século XVIII, Henri Sauval, os concertos organizados por Mauduit empregavam entre "sessenta a oitenta pessoas, muitas vezes até cento e vinte". Agrippa d'Aubigne menciona numa carta "um excelente concerto de guitarras, doze violas, quatro espinetas, quatro alaúdes, duas pandoras e duas tiorbas". E o manuscrito de um intermédio de Alessandro Striggio especifica assim a instrumentação: 4 gravicembali doppi (cravos de dois registros), 4 viole d'arco, 2 tromboni, 2 tenori di flauti, 1 cornetto, 1 traversa (flauta transversal), 2 leuti, I dolzaina, 1 ribechino (rabeca).
            No entanto, os primeiros a pressentir o que poderia ser a arte da instrumentação moderna são os Gabrieli e Monteverdi: Andrea Gabrieli nas Sonate a 5 instrumenti e na Aria della battaglia para instrumentos de sopro (1586), Giovanni nas Canzoni e sonate (1615), verdadeiras composições "sinfônicas" no sentido moderno do termo, ou na célebre Sonata pian' a forte das Sacrae symphoniae (1597), em que realizam notáveis oposições entre metais e cordas; Monteverdi em suas deslumbrantes Vésperas (1610), obra-prima de uma nova era...


          

  A emancipação da música instrumental na época da Renascença não suscitou a criação de orquestras, nem mesmo reduzidas, no sentido em que as entendemos hoje: uma formação instrumental fixa, que realiza um equilíbrio sonoro determinado. Somente a música da corte se organizou sob Francisco I em dois grupos regulares, correspondentes a dois gêneros de execução bem distintos: a música de câmara, composta pelos instrumentos "baixos", que convêm as músicas de interior, e a música de estrebaria, formação muito maior que abarca instrumentos "altos" e corresponde às exigências das festas ao ar livre. Mas, em geral, os músicos se ligavam por contratos de associação de duração limitada para formar pequenos conjuntos, que alugavam seus serviços por ocasião das festas públicas ou privadas. François Lesure encontrou no registro central dos tabeliães (Archives nalionales) mais de cinqüenta desses contratos, que fornecem ao historiador detalhes interessantíssimos sobre a organização profissional. Os conjuntos parisienses estavam reunidos na confraria de São Julhão, espécie de sindicato de inspiração religiosa.  


Bibliografia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsica_instrumental


AFETIVIDADE, MOTIVAÇÃO E APRENDIZAGEM

AFETIVIDADE, MOTIVAÇÃO E APRENDIZAGEM 

 Entre as características da afetividade no período escolar, destacam-se a potencialização das funções neurossensório-motoras e cerebrais responsáveis pela sensação, percepção e emoção. Porém, essas funções ainda estão confusas para a criança por ser uma fase de desenvolvimento, o que torna particularmente importante a intervenção do professor para ajudar os alunos a discriminar entre o seu eu e sua experiência. Pode-se dizer, ainda, que a qualidade da afetividade na relação professor e aluno é determinante para o processo ensino-aprendizagem e para o desenvolvimento do aluno. 


A criança também precisa saber distinguir sentimento e ação, ler e interpretar indícios sociais, bem como compreender a expectativa dos outros, usarem as etapas para resolver problemas, criar expectativas realistas sobre si e compreender normas de comportamento. O período escolar coincide com a fase em que a criança está desenvolvendo outras formas de comunicação que não a oral, como os gestos e expressão facial, além de estar trabalhando, a partir da interação com os outros, as emoções e suas influências negativas e positivas, e manifestando suas idéias e pensamentos. A afetividade no processo educativo é importante para que a criança manipule a realidade e estimule a função simbólica. Afetividade está ligada à auto-estima e às formas de relacionamento entre aluno e aluno e professor-aluno.
 No que se refere à motivação para a aprendizagem, é oportuno diferenciar dois conceitos: motivação e incentivo. A motivação é algo despertado interna e subjetiva-mente em cada pessoa, sendo que, para que isso aconteça, são necessários estímulos. Há que se considerar, ainda, que a avaliação está associada a impressões e experiências negativas para a criança e que podem ser desmistificadas quando o professor utilizar a afetividade como recurso na prática educativa. Isso inclui auto-avaliar-se para obter indicativos sobre aspectos tanto da maneira como ensina os alunos, quanto da forma como valoriza a própria afetividade para facilitar a aprendizagem dos alunos.

Por Crislaine Ferreira de Oliveira

  A ARQUITETURA ROMANA

Podemos ter uma clara idéia da arquitetura romana, através dos impressionantes vestígios dos edifícios públicos e privados da Roma antiga e também graças aos escritores da época que desde o primeiro momento, refletiram sobre uma forma especificamente romana, devido às quais, estão presentes os modos de vida publica e privada.
A arquitetura romana teve grande influência etrusca e grega com características de sua própria civilização, principalmente a partir do século II a.C. Da arte etrusca conservaram os arcos e as abóbadas e da arte grega as concepções clássicas dos estilos jônio, dório e corínto, aos quais associaram novos estilos, como o toscano e o compósito, os quais se sobreporão aos outros estilos.

Mas, no entanto, se a arquitetura romana foi fortemente influenciada pela cultura grega, desenvolveu por sua vez, uma nova realidade, diferente daquela vivida pelos gregos, em qualquer período da história. Através destes acontecimentos destaca-se a imponência e a grandiosidade das construções romanas, refletindo as conquistas e as riquezas desta sociedade – templos, basílicas, anfiteatros, arco de triunfo, colunas comemorativas – eram obras que apresentavam dimensão monumental. Apontando então três, das muitas obras arquitetônicas da Roma antiga, dentre elas o Pantheon, o Coliseu e a Basílica de San Pietro.
As inovações romanas de engenharia e materiais permitiram que os romanos criassem enormes espaços abertos, solucionando os problemas que havia com ventilação e iluminação nos monumentos. Dentre eles, o Pantheon um dos mais preservados e importante templo romano, o qual se encontra ainda, aos olhos da humanidade, como foi construído, em 27 a.C homenageando os deuses, como o próprio nome diz, por Marcos Agrippa, genro de Augusto. Com base na matéria dos escritores da editora Plurigraf, em 80 a.C foi destruído por um incêndio, sendo reconstruído por Adriano entre 118-125 d.C. Em 609, o Papa Bonifácio IV, fez ali uma igreja na qual foram sepultados vários personagens notáveis como Rafaello Sanzio, os arquitetos Baldassarre Peruzzi e vignola, os Reis da Itália Vittorio Emanuele II e Umberto I e a Rainha Margherita.
As dimensões deste monumento equivalem a 43,3 m de altura e de diâmetro, uma construção circular, iluminada por uma abertura central de quase 9 metros.
A estrutura da cúpula parece ser feita de espigões, cujo peso se apóia nos arcos situados nas paredes cilíndricas, estas soluções arquitetônicas dão equilíbrio a essa grande obra. Essa seria uma das inovações dos romanos dentro de sua arquitetura.
As paredes do tambor que sustentam o domo apresentam 6m de espessura, e os caixotões decorativos ocos reduzem seu peso, e o piso foi restaurado em 1873 preservando o desenho original romano.
Sobre a arquitrave, o frontão era decorado com alto-relevo em bronze dourado, também era de bronze-dourado o revestimento interno das traves do ingresso, esse material foi removido pelo Papa Urbano VIII e reutilizado por Bernini na realização do solene baldaquino da confessão, no interior da Basílica de São Pedro, no Vaticano.

E como as várias obras deste período, o pantheon também foi vendido a entidades publicas.


Por:  Crislaine Ferreira de Oliveira

 BIBLIOGRAFIA 
E. H. Gombrich – História da Arte – 1950.
H. W. Janson e Anthony F. Janson – Iniciação a história da Arte.
Guia Visual – Roma – Folha São de Paulo. Editora folha da manha/ publiflolha. Ano 1997
Roma e Vaticano – Plurigraf editora. Ano 1994
Roma Past & Present – Vision 2005.


Coliseu


Coliseu é o nome dado ao anfiteatro Flávio, muitos dizem que esse nome foi dado ao anfiteatro, porque perto dele havia uma estátua de Nero chamada Colosso. O coliseu começou a ser construído no ano de 72, por Vespasiano e terminado por Tito seu filho no ano de 80.
Segundo pesquisas bibliográficas, o anfiteatro podia conter de 50.000 a 70.000 pessoas. Os espetáculos ali realizados compreendiam: os combates entre gladiadores, batalhas navais, para as quais, enchia-se de água a arena, e teria sido também lugar de martírio para os primeiros cristãos.



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As dimensões deste monumento são de quase 50 metros de altura no vão externo, 188 metros de largura no eixo maior da altura elíptica e 156 metros no eixo menor, mais de 100.000 mc de mármore utilizado do tipo travertino e 300 toneladas de ferro para os encaixes que ligavam os blocos. O interior do coliseu era feito de uma arena, cujo piso era forrado por um tablado de madeira, recoberto de areia, com uma superfície que alcançava 76 metros de comprimento e 46 de largura. Para proteger os espectadores os romanos cobriam o coliseu com o “velario”, no qual, ainda em meio à ruína, se vê os aparelhos que eram usados para montá-lo sobre as paredes. O coliseu é uma das obras mais danificadas deste período.
 Mas em meio a toda essa destruição ainda podemos visualizar sinais da antiga estrutura dos quais os três primeiros andares apresentam arcadas com semi-colunas em estilo dórico, jônico e coríntio. E no mais compactado e ornado de pilares coríntio abrem-se as janelas.








O coliseu que nós vemos hoje foi o que restou da fúria da natureza e do homem, que lhe subtraiu material para construir suas próprias casas. Para assistir aos espetáculos entrava-se pelas arcadas inferiores, lá havia vários setores cujo quais, os primeiros eram reservados para os imperadores e as vestais.
Durante os espetáculos era colocada em torno à arena uma rede metálica, sustentada por traves e circundada por dentes de elefante, que formava uma gigantesca grade de proteção.
O ultimo espetáculo em que se têm notícias, parece ter ocorrido no ano 523 depois de Cristo, durante o período de Teodorico, rei dos Godos.
Hoje o coliseu é a metade do que ele já foi um dia, um dos monumentos que mais demonstra a destruição feita pelo destino.
Por: Crislaine Ferreira de Oliveira.

                             BIBLIOGRAFIA 
E. H. Gombrich – História da Arte – 1950. 
H. W. Janson e Anthony F. Janson – Iniciação a história da Arte. 
Guia Visual – Roma – Folha São de Paulo. Editora folha da manha/ publiflolha. Ano 1997
Roma e Vaticano – Plurigraf editora. Ano 1994 
Roma Past & Present – Vision 2005.




Um pouco da Arquitetura Romana

No ano de 324, Constantino fez erigir em honra do santo apóstolo Pedro, uma suntuosa basílica paleo-cristã. A partir de 1506, foi confiada a Bramante a tarefa de reestruturá-la, contendo numerosas modificações por obra de Rafaello, B. Peruzzi, A. Sangallo e finalmente Michelangelo.
Michelangelo restabeleceu o projeto de Bramante, fazendo a cúpula com duas calotas, contendo 136 m de altura.  Ele fez também a cruz grega que nos últimos anos do século XVIII foi modificada em cruz latina, executando também sua fachada. A capela fica nas grutas sob a basílica e a decoração de mármore foi acrescentada por Clemente VIII no fim do século XVI. O obelisco egípcio ladeado por duas fontes, as quais dão vida à Praça de São Pedro, construída por Bernini (1656 e 1667), foi erguido em 1586 com ajuda de 150 cavalos e 47 guinchos. Mais tarde Bernini realizou o colunato elíptico da praça.
A fachada tem um amplo pórtico central, que apresenta uma série de nove balcões, entre os quais, tem um mediano denominado Loggia delle Benedizioni, segundo escritores da editora plurigraf, e é daquela janela que o sumo pontífice distribui bênçãos aos fiéis.




Através de cinco portas ladeadas por colunas de mármore entra-se no Átrio, obra de Maderno (1608-1613), decorado por preciosíssimos mosaicos: a Navicella, realizado por Giotto e La Statua eqüestre dell’imperatore Constantino, realizada por Bernini.
A porta central foi realizada por Antonio Filarete entre 1440 e 1445, ostenta as figuras dos santos Pedro e Paulo, e constitui uma verdadeira obra prima em ourivesaria (a última à direita é a porta santa, a qual o Papa abre simbolicamente com um martelo cerimonial nos anos jubilares).
Adentrando a basílica, na nave central, no início onde há duas pias de água benta regidas por meninos (século VIII) e a estatua em bronze de São Pedro (século XIII) abre-se uma série de capelas, uma delas é a Capella della Pietá, famosa obra de Michelangelo, representando cristo colocado nos braços de sua mãe, que o artista realizou com 24 anos de idade.
Com base nas informações dos escritores da editora Vision, essa região onde foi feita a basílica de São Pedro que antigamente era chamada, Ager Vaticanus, uma área com presença de pântano e pouco freqüentada. No I século ante de Cristo foi adquirida como propriedade imperial pelo imperador Caligola, que governou entre os anos 37 e 41, quando começou a construir um circo que foi completado por Nero (54 e 68).





Conta à história que neste local teriam sido assassinados, depois de uma terrível tortura, muitos cristãos, que foram acusados por Nero de ter provocado o desastroso incêndio de Roma em 64.  Entre os cristãos mortos está São Pedro, que foi enterrado na região a nordeste da colina Vaticana, onde foi erguida a basílica, ou seja, seu túmulo fica exatamente no centro da basílica.
O formato estrutural da praça, segundo alguns historiadores, foi feito em forma de braços segundo qual seria São Pedro abraçando aos fies, pois antes de ser construído, o imperador teria tido um sonho com São Pedro abraçando o povo naquele local, surgiria daí a sua homenagem ao santo apóstolo.

Por: Crislaine Ferreira de Oliveira.



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