Digitação da Flauta Doce.

Como havia comentado em post anterior, a flauta doce possui uma família.
Na família da flauta encontramos duas afinações: a flauta em Dó e a Flauta em Fá.
Então o que muda na digitação?
Vejamos, a Flauta: Garklein, Soprano, tenor e a Grande Baixo tem afinação em dó, então sua digitação ficará assim:
Para a nota dó todos os orifícios estarão fechados. Seguindo a escala do, re, mi, fa, sol, La, si, Vejamos a foto abaixo.


E as Flautas: Sopranino, Contralto, baixo e sub-baixo tem afinação em Fá, então sua digitação ficará assim:
Para a nota Fá todos os orifícios ficaram fechados, como na foto abaixo. Seguindo então a escala. Fá, sol, La, si, do, re, mi. vejamos a figura abaixo.


Na primeira figura temos a digitação da flauta barroca. Essas posições serão a mesma para todas as flautas.
Lembrando que a flauta em dó, os orifícios todo fechado será dó, e a flauta em fá, todos os orifícios fechados será fá.

Por: Crislaine Ferreira de Oliveira.

Neoclassicismo
O neoclassicismo se destaca nas ultimas décadas dos séculos XVIII e nas primeiras décadas do século XIX.
O estilo romântico retoma os princípios da arte antiga Greco-romana, então seu estilo de obra perfeita seriam as obras que se aproximassem daquilo que os artistas gregos e romanos já haviam criado.
O neoclassicismo também conhecido como academicismo devido às concepções Greco-romanas terem se tornado conceito básico para o ensino nas academias mantidas pelo governo. E devido às características desse novo estilo o convencionalismo e os tecnicismos reinaram nas academias de belas artes.
Jean Auguste Dominique Ingres: (1780-1867) estudou no ateliê do artista David (1797), sua obra abrange, além de composições mitológicas e literárias, nus, retratos e paisagens. Soube registrar a fisionomia da classe burguesa do seu tempo, principalmente no seu gosto e poder. Por outro lado, revela um inegável apuro técnico na pintura do nu.

Romantismo
O século XIX teve varias mudanças em decorrência a Revolução Indústrias e a Revolução Francesa que acontecia naquele período. Com essa mudança veio também varias manifestações artística, que produziam obras com diferentes concepções e tendência.
O romantismo foi o movimento que surge como uma reação ao Neoclassicismo, pois enquanto o neoclássico voltou-se a imitações do período Greco-romano, os românticos procuravam se libertar das convenções acadêmicas, defendendo a livre expressão do artista.
As características mais presentes do romantismo são: o sentimento presente, o nacionalismo e a valorização da natureza.
Realismo
O realismo surge entre 1850 e 1900, e desenvolve-se ao lado da crescente industrialização das sociedades. Neste período as obras são mais realistas, são deixadas de lado as visões subjetivas e emotivas da realidade.
Nesta época já não se exigia tantos palácios e templos, e sim mais fabricas, armazéns, escolas, hospitais e moradias, o que favorecia tanto os operários como a nova burguesia.


Bibliografia:
Graça Proença, “História da Arte”. Editora Àtica

Musicalização Infantil na escola.




Na minha vida profissional tive que correr bastante atrás de como musicalizar crianças, então resolvi fazer um resumo sobre o meu conhecimento em musicalização infantil.

A musicalização infantil tem como objetivo desenvolver a sensibilidade sonora de cada indivíduo. Mas além do desenvolvimento da sensibilidade a musica, desenvolve também a Alfabetização, socialização, acuidade auditiva, criatividade, coordenação motora, concentração, disciplina, raciocínio, e estética.

A musicalização infantil não serve para formar músicos profissionais e sim sensibilizar a criança com a música e aumentar sua concentração e o desenvolvimento do seu raciocínio lógico.


Muitos entendem que a musicalização vai fazer a criança tocar algum tipo de instrumento, não, isso é um pensamento errôneo, nesta aula a criança ira aprender a desenvolver sua sensibilidade musical.

Por exemplo, em uma instituição de ensino o professor de musicalização poderá trabalhar com a bandinha rítmica. Mas em primeiro lugar o professor deve apresentar o instrumento à criança, depois ele deve deixar a criança experimentar o instrumento, e por fim fazer com que a criança utilize o instrumento de forma correta assim podendo formar uma bandinha rítmica com seus alunos.


Pode ser trabalhado também o coral com as crianças, trazendo canções folclóricas que tem um vasto repertório, e enriquece o aprendizado da criança.

Em qualquer um destes exemplos acima a criança desenvolve sua socialização, pois ira ter que aprender a trabalhar em grupo, coordenação motora, pois terá que aprender a forma correta de lidar com os instrumentos, disciplina, acuidade auditiva e a sua criatividade.

Por: Crislaine Ferreira de Oliveira


Bibliografia

Arte Grega e Arte Romana


Arte Grega


Os Gregos não se submeteram as imposições postas pelos sacerdotes e reis autoritários. Sua arte valorizava as ações humanas e tinham o homem como a criatura mais importante do universo. O conhecimento através da razão sempre esteve acima da fé em divindades.


A arte grega entrou em contato com a arte egípcia e oriental, inicialmente eles imitaram os egípcios, mas logo criaram sua própria arquitetura, escultura e pintura. Suas criações causaram ao mesmo tempo espanto e admiração.


São características da arquitetura grega as ordens: Coríntia, era pouco usado na arquitetura mais se caracterizava pela grande quantidade de detalhes, ordem Dórica, eram simples e maciços, os fustes eram grossos e os captéis eram simples, e a ordem Jônica que apresentava mais leveza e eram mais ornamentados, os fustes eram mais delgados e os capteis eram enfeitados.


Na pintura grega destaca-se a pintura em cerâmica, que além de servir para rituais religiosos, eram usadas para guardar água, vinho, azeite e mantimentos. Na pintura eram representadas pessoas em cenas diárias e cenas da mitologia grega.



A escultura grega também apresenta traços bem característicos como, o crescente naturalismo, pois buscavam chegar o mais próximo do real em suas obras. Os temas mais usados nas suas obras foram à religiosidade, crença em deuses, cenas cotidianas mitos e atividades esportivas.







Arte Romana

A arte romana destaca-se no séc. VIII a.C  ao IV d.C, e teve uma forte influência da cultura Grega e da arte etrusca. Uma das influências etrusca na arte romana foi o uso do arco e da abóboda.


O destaque da arte romana é a arquitetura, suas edificações eram grandiosas, e eles se preocupavam com o caráter funcional e pratico de sua arquitetura.


E a pintura romana mistura realismo e imaginação, as quais preenchiam as obras arquitetônicas.




Na escultura, faziam representações de pessoas muitas vezes com características fúnebres e não um ideal de beleza como faziam os gregos. Sua escultura centrava-se em aspectos psicológicos, dando evidencia ao caráter, a honra e a Glória.


Por: Crislaine Ferreira de Oliveira. 

Bibliografia:


P.Graça, História da Arte.

E.H.Gombrich, A Historia da Arte.



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Um pouco sobre Historia da Arte


Introdução a História da Arte




A arte sempre esteve presente em nossas vidas e é utilizada desde os primórdios, cumprindo as mais diversificadas funções. Mas o que é a Arte?

Essa é uma pergunta bem complicada de definir uma resposta, pois  a arte ela é divergente, contraditória, além de frequentemente se pretenderem exclusivas, propondo-se como solução única.

É possível dizer que, arte são manifestações da atividade humana diante das quais nosso sentimento é administrativo.

O que podemos dizer também é que a arte não é só desenho, não é só alegria, não é só agradável, não é só bonita, não é só realista, não é apenas imagem e não esta somente em galerias. Arte não é só para quem gosta, mas para causar uma reação em todas as pessoas de todas as idades.

A arte tem sido definida de diferentes formas, sendo dque nenhuma delas chegou a esgotar seu conteúdo ou significado.

Alguns artistas tentaram definir um conceito para arte, conheça alguns:


“Será arte tudo o que eu disser que é arte” (Marcel Duchamp)



“A arte é uma mentira que nos permite dizer a verdade” (Pablo Picasso)

“A arte não reproduz o visível, torna visível” (Paul Klee)

“A beleza Aparece na vida, porém na arte é imortal” ( Leonardo da Vinci)


Portanto podemos ficar tranquilos, pois se não conseguimos saber realmente o que é Arte, pelo menos conseguimos saber quais coisas correspondem a essa ideia e como devemos nos comportar diante delas.

Pré-História

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Pré-História é o período localizado entre o aparecimento do homem e o aparecimento da escrita. Foi um dos períodos mais fascinantes de nossa historia. Antropólogos e historiadores reconstituíram a cultura do homem primitivo a partir de objetos e de pinturas encontradas no interior de cavernas, em diversas partes do mundo.
A pintura foi largamente empregada como forma de comunicação e sua principal característica é o naturalismo. O artista pintava os seres da maneira como os via, de uma determinada perspectiva, retratando a natureza segundo seu ponto de vista.
A escultura era modelada em argila, pedra, osso e madeira.
A duração da pré-história foi muito longa, cerca de 50.000 a.C a 10.000 a.C.
No começo houve a arte das cavernas, ou arte rupestre, criada pelas marcas do homem pré-histórico. Apesar de ter milhares de anos os desenhos estão bem conservados, muitas vezes dentro de uma montanha ou subsolo, a salvo de ser apagados pelas intempéries. Imagine homens das cavernas, à luz tremula e fraca do fogo, usando gravetos queimados ou sujeira misturada a um pouco de água para criar belas pinturas.
Os pintores da idade da pedra fabricavam, eles mesmos as suas próprias cores e materiais, usando da terra ao sangue, óxido minerais, sumos de frutos ou flores, que transformavam em vermelho, castanho, amarelo ou preto.
Bisontes, touros, cavalos, antílopes aparecem correndo, perseguidos por silhuetas de homens. Pensariam eles que essas cenas de captura facilitariam a vida do caçador.

Arte rupestre européia




A impressionante arte das cavernas de Lascaux, na França, é conhecida como “Capela Sistina Pré-Histórica”. As cavernas foram descobertas em 1940 por quatro adolescentes, que estariam procurando seu cachorro, robô.

Arte rupestre africana


As paredes das cavernas do deserto da Líbia, na África, são cobertas de Pinturas de girafas e animais que pastam. Essas pinturas sugerem que em 12.000 a.C., quando foram feiras, o deserto do Saara, hoje árido, era uma paisagem exuberante, cheia de arvores. Hoje, os únicos animais que vivem no Saara são camelos, cobras e pequenos mamíferos.

Arte rupestre americana


Estas pinturas, que estão em Newspaper Rock, no estado americano de Utah, foram criadas pelos índios antes de 150 a.C. Em vez de Pintar a pedra, o que levaria as marcas a se apagar aos poucos, as pessoas rapavam a superfície oleosa para revelar o arenito mais claro por baixo, obtendo uma imagem duradoura, chamada petróglifo.

Por: Crislaine Ferreira de Oliveira.

Bibliografia:

E.H.Gombrich, A História da Arte.
Arte Para as Crianças. Publifolha.
P. Graça. Historia da Arte.