Flauta Doce

A flauta doce é um dos instrumentos mais antigos e desenvolvidos da família da flauta, e a flauta mais antiga sobrevivida é a chamada flauta doce de Dordrecht, datada de meados do  século XIII e a segunda Flauta medieval quase completa é a Flauta Doce de Gottingen datando do século XIV.

A flauta doce se desenvolveu no renascimento onde alcançou seu apogeu em meados do século XVI. Durante este período os compositores não tinham a obrigação de especificar os instrumentos que iriam ser utilizados na música, então nesta época existe um vasto repertorio para flauta doce.


Mais tarde a flauta é remodelada no século XVII, a conhecida então Flauta Doce Barroca. No período barroco a flauta foi bastante usada como instrumento solista.
No período Clássico, surgem as orquestras e a flauta doce deixa de ser usada para ganhar espaço a Flauta Transversal.

No período romântico não foram compostas peças relevantes para flauta doce, e no período Moderno a flauta reaparece com a música barroca, e hoje em dia faz parte de alguns sistemas educacionais.

Vale lembrar também que a flauta doce tem dois estilos: o barroco e o Alemão.
A flauta doce barroca é tocada com o estilo de digitação original, conforme foi utilizado no período barroco. E a flauta doce germânica (estilo alemão) é tocada com digitação diferente conforme feita quando ela resurgiu.

Podemos então conhecer agora a família da flauta doce que é composta por diversas flautas que possuem tamanhos diferentes são elas:
Garklein, Sopranino, Soprano, Contralto, Tenor, Baixo, Grande Baixo, Sub-contrabaixo.




Por: Crislaine Ferreira de Oliveira

Bibliografia:

Renate Weiland, Ângela Sasse e Anete Weichselbaum, Sonoridades brasileiras método para flauta doce soprano. DeArtes PPG MÚSICA

Sopro Novo Yamaha, Caderno de flauta doce soprano. Irmãos Vitale Editores - Brasil.



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