Neoclassicismo
O
neoclassicismo se destaca nas ultimas décadas dos séculos XVIII e nas primeiras
décadas do século XIX.
O
estilo romântico retoma os princípios da arte antiga Greco-romana, então seu
estilo de obra perfeita seriam as obras que se aproximassem daquilo que os
artistas gregos e romanos já haviam criado.
O
neoclassicismo também conhecido como academicismo devido às concepções
Greco-romanas terem se tornado conceito básico para o ensino nas academias
mantidas pelo governo. E devido às características desse novo estilo o
convencionalismo e os tecnicismos reinaram nas academias de belas artes.
Jean Auguste Dominique Ingres: (1780-1867) estudou no ateliê
do artista David (1797), sua obra abrange, além de composições mitológicas e
literárias, nus, retratos e paisagens. Soube registrar a fisionomia da classe
burguesa do seu tempo, principalmente no seu gosto e poder. Por outro lado,
revela um inegável apuro técnico na pintura do nu.
Romantismo
O
século XIX teve varias mudanças em decorrência a Revolução Indústrias e a
Revolução Francesa que acontecia naquele período. Com essa mudança veio também
varias manifestações artística, que produziam obras com diferentes concepções e
tendência.
O
romantismo foi o movimento que surge como uma reação ao Neoclassicismo, pois
enquanto o neoclássico voltou-se a imitações do período Greco-romano, os
românticos procuravam se libertar das convenções acadêmicas, defendendo a livre
expressão do artista.
As
características mais presentes do romantismo são: o sentimento presente, o
nacionalismo e a valorização da natureza.
Realismo
O
realismo surge entre 1850 e 1900, e desenvolve-se ao lado da crescente
industrialização das sociedades. Neste período as obras são mais realistas, são
deixadas de lado as visões subjetivas e emotivas da realidade.
Nesta
época já não se exigia tantos palácios e templos, e sim mais fabricas,
armazéns, escolas, hospitais e moradias, o que favorecia tanto os operários
como a nova burguesia.
Bibliografia:
Graça
Proença, “História da Arte”. Editora Àtica